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assistir jogos ao vivo,Deixe que a Hostess Mais Popular Guie Você Pelo Mundo das Apostas Esportivas, Compartilhando Dicas e Estratégias que Podem Melhorar Suas Chances de Ganhar..Criou-se em 1990 como amador e não foi profissional até lhe edição do 2001 primeiro na categoria 1.5 (última categoria do profissionalismo) e desde a criação dos Circuitos Continentais da UCI em 2005 fazendo parte do UCI Europe Tour, dentro da categoria 1.2 (igualmente última categoria do profissionalismo).,A faixa da União da Ilha tem como tema a mitologia banto. Assim como no álbum de 2016, o intérprete Ito Melodia abre a faixa saudando a bateria da escola e declarando que "o resgate continua", em alusão ao trabalho de Mestre Ciça, que estava resgatando a batida de caixa da agremiação. A faixa da Ilha tem um diferencial em relação às demais do disco: a primeira passada do samba é acompanhada apenas com instrumentos de sustentação. A bateria completa só entra na segunda passada do samba. A letra do samba começa fazendo referência à Nzambi Mpungu, o criador do universo no candomblé bantu. Diz a mitologia banta, que Nzambi vivia em um palácio com ampulhetas mágicas ("Dos bantos Nzambi, o criador... / Giram ampulhetas da magia"). Nzambi convoca Quitembo, Rei de Angola, para transformá-lo no inquice do tempo ("Salve Rei Kitembo! / Nzara Ndembu em poesia"). Título do enredo da escola, "Nzara Ndembu" é uma saudação do dialeto banto que significa "Glória ao Senhor Tempo", um louvor ao inquice Kitembo. A missão de Kitembo é dar sentido à vida e transformar o universo e a humanidade através dos elementos da natureza. Kitembo rompeu os céus e se fixou na Terra, alcançando a conexão entre os dois mundos: o sobrenatural e o material ("Pra dar sentido à vida, transformar / Numa odisseia rasga o céu, alcança a terra"). Em sua caminhada pela Terra, Kitembo aliou-se à Nzumbarandá, a inquice mais velha, e juntos criaram a Natureza, solicitando que Katendê, divindade ligada às folhas, lançasse sementes que formariam as florestas ("Sagrada é a raiz Nzumbarandá / Katendê, segredos preserva"). O equilíbrio foi maculado com a chegada do meteoro que avermelhou o céu. Foi preciso a ação de Kiamboté Pambu Njila, em forma de caminhos e de movimento, para que os continentes e o nível do mar começassem a se mover ("Avermelhou, Kiamboté nos fez caminhar"). Kiuá Nkosi, o senhor da forja, transformou o instrumento de pedra em metal. Da força do ferro, nasceu a natureza bélica, usada para o bem e para o mal ("Na luta entre o bem e o mal, forjou Kiuá"). O trecho seguinte cita a Kukuana, festa em celebração da fartura e da prosperidade de alimentos ("Senhores sagrados irão celebrar / Kukuana é fartura, natureza a festejar"). O "falso refrão" central do samba cita Ndandalunda, a inquice das águas doces, e os rituais de purificação aquáticos ("Ndandalunda a me banhar / Me banhar / Seiva que brota do chão / Em rituais de purificação"). A repetição do "falso refrão" faz referência às águas salgadas. Kitembo foi ao palácio subaquático, onde encontrou Samba Kalunga, a guardiã dos segredos dos mares profundos, e Nkianda, a dona do mar e de seus peixes abissais ("E no balanço da maré / Da maré / Samba Kalunga nos traz / Rara beleza e peixes abissais"). A segunda parte do samba começa citando Nzazi, a inquice do fogo e do trovão, conhecido como Deus da Justiça ("A chama ardente é fogo / O fogo que queima é paixão / É Nzazi fazendo justiça / Na força de um trovão"). O trecho seguinte remete ao eclipse presenciado por Kitembo ("Quando o sol beijou a lua / Viu no céu inspiração"). Matamba, a inquice dos ventos, foi o amor da vida de Kitembo. Os dois foram juntos para o Reino de Nzambi, região da África onde fica Angola ("Matamba soprou... / O vento levou pra Angola reinar / Plantou o amor... / A árvore da vida é a vida que dá"). O refrão principal do samba faz uso das expressões "girê/girá", retiradas de uma cantiga usada para saudar inquices masculinos; e "macurá dilê", que significa algo como "o tempo que tem início mas não tem fim" ("Êh, é no gire, é no girê / Macurá dilê no girá / É tempo de fé, União / O tambor da Ilha a ecoar")..
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